De acordo com o estudo, em países como Brasil, Portugal e Moçambique, de 24% a 40% dos casos de demência estão relacionados a sete fatores de risco que podem ser modificados, a saber: falta de atividade física, hipertensão, obesidade, depressão, fumo, diabetes e baixa escolaridade. Se houvesse redução de 20% de cada fator de risco por década, em 2050 o Brasil teria reduzido em 16,2% o número de casos da enfermidade, enquanto esse índice seria de 12,9% em Moçambique e 19,5% em Portugal. Sem políticas públicas voltadas para a questão, dificilmente o quadro será revertido. (Fonte: Portal G1)